Sites de Antivírus ON-LINE GRATUITOS

Virus Free Online e Mecanismos de Verificação de malware


O que resta a dizer sobre a segurança do computador hoje, mas que precisamos dele mais do que nunca ...


Há uma ampla gama de software de segurança esperando por nós lá ...
Qual eu preciso ...
Por que é antivírus 'A' detectar uma ameaça, onde "B" software não faz ...


Por que não testar as suas capacidades on-line de graça?
  A maioria dos motores listadas oferecem uma.
  Personalizados de digitalização de seus arquivos (por unidade, pasta ou até mesmo por arquivo) Executar as que você está interessado, comparar os resultados e fazer a sua decisão!
  Aqui está uma lista não exaustiva das principais livre de vírus existente on-line e sistemas de detecção de malware.


ESET Online Scanner é um usuário amigável, ferramenta gratuita e poderosa que você pode usar para remover o malware a partir de qualquer PC utilizando apenas o seu navegador web, sem ter que instalar o software anti-vírus. O ESET Online Scanner usa a mesma ThreatSense ® tecnologia e assinaturas como ESET NOD32 Antivirus, e é sempre up-to-date.


Trend Micro™ HouseCall é um aplicativo para verificar se seu computador foi infectado por vírus, spyware ou outro malware. HouseCall realiza verificações adicionais de segurança para identificar e corrigir vulnerabilidades para evitar reinfecção.


Kaspersky Online Virus Scanner verifica o seu computador de código malicioso e oferece as mesmas taxas de detecção excepcionais como outros produtos da Kaspersky Lab.


BitDefender Online Scanner é um scanner de vírus sob demanda, que incorpora os motores premiados BitDefender digitalização. Você pode usá-lo para varrer a memória do seu sistema, todos os arquivos e setores de boot dos discos, e para limpar automaticamente os arquivos infectados (somente Internet Explorer).


F-Secure Online Virus Scanner (version 3.3) é um serviço gratuito. Use-o para descobrir se seu computador está infectado, e de desinfectar o computador se necessário. O produto vai automaticamente fazer o download dos componentes necessários e bancos de dados de definições de vírus, como ele é iniciado. O tamanho do pacote de transferência é de cerca de 35 incl MB. bases de dados.


Panda ActiveScan 2.0 é um avançado scanner on-line baseada em Inteligência Coletiva (varredura na nuvem) que detecta malware que as soluções de segurança tradicionais não conseguem detectar.


Symantec Security Check testa a exposição do seu computador para uma ampla gama de ameaças on-line. É grátis e uma ferramenta eficaz que ajuda a determinar suas necessidades de segurança da Internet. Oferece Security Scan e / ou detecção de vírus.


McAfee FreeScan ajuda a detectar milhares de vírus em seu computador. Baseado no premiado mecanismo do McAfee VirusScan, o FreeScan procura vírus, incluindo o mais recente conhecido "in the wild" vírus, e exibe uma lista detalhada de arquivos infectados. Caso encontre vírus, o FreeScan fornece links para mais informações sobre os vírus eo que você pode fazer para limpar seu sistema.


CA Virus Scanner não fornece informações sobre o seu scanner online gratuito. Vamos supor que ele faz bem e utiliza as mais recentes definições ... (Somente Internet Explorer).


Ewido online scanner com a ajuda de seu scanner on-line você pode varrer e limpar seu computador contra malware sem a necessidade de instalar software adicional no computador. (Somente Internet Explorer).


Virustotal é um serviço que analisa arquivos suspeitos e proporciona uma rápida detecção de vírus, worms, cavalos de tróia, e todos os tipos de arquivos maliciosos detectados por antivírus. Precisa fazer o upload de arquivos.


WindowSecurity.com analise o seu sistema de trojans que utilizam este trojan scanner online gratuito. Software trojan Anti permitirá que você faça a varredura e parar de trojans entrem na sua rede.

Programa gratuito e eficiente para teste de memória

  Nós utilizamos o Docmem que pode ser encontrado no site www.simmtester.com. Há uma versão para DOS que pode ser utilizada sem restrições e eles também oferecem outros produtos para teste de memórias. Nunca nos deixou “na mão” e esperamos que seja bastante útil para você. Nós o utilizamos com bastante freqüência.

  Outra boa opção é utilizar um CD do Ubuntu Linux (www.ubuntu.com). As versões Desktop são inicializáveis, e logo na primeira tela, entre as diversas opções, há um excelente teste de memória. O LiveCD é muito interessante pois vai testar o hardware com o mínimo de interferência do sistema operacional e de qualquer tipo de software.

Como passar de vinil (LP) e cassete para MP3

  O que o leitor deseja chama-se, em termos técnicos, “conversão de analógico para digital”. Trata-se de pegar o material analógico (LPs e fitas cassete) e torná-los digitais, ou seja, passar “para dentro” do computador.

  Para tanto, em primeiro lugar será preciso ter um conjunto de som que consiga reproduzir estas mídias, ou seja, um bom toca-discos de vinil e um ótimo reprodutor de fitas cassete, compatível com o sistema em que as fitas foram gravadas. O que seriam estes aparelhos? Vejamos:

Toca discos de vinil — Dê preferência a modelos com tração direta (DD) ou com correia (“belt-drive”). Os modelos mais baratos, com tração com roldanas de borracha, têm muito ruído de fundo (“rumble”) e muita oscilação de velocidade (“wow” e “flutter”) e resultando em um som horrível. Também é importante escolher modelos que trabalhem com cápsula do tipo magnético, que precisam de uma entrada especial no aparelho de som. Cápsulas vagabundas, do tipo cerâmica ou eletreto, oferecem um som horrível e pouco recomendável. Ainda no caso dos toca-discos de vinil, precisam ser capazes de funcionar na rotação do disco em questão, ou seja, 33, 45 ou 78 RPM.

Gravador cassete — É preciso que o aparelho consiga trabalhar no mesmo padrão em que a fita foi gravada. Dizemos isto porque existem vários tipos de fita cassete (FeCr, Metal, Cromo) e vários tipos de redução de ruído (Dolby B, Dolby C, Dolby HX e DBX). Além desta compatibilidade, é importante que o cabeçote esteja em boas condições (pouco desgaste) e perfeitamente alinhado com a gravação feita na fita cassete. Os cabeçotes possuem um pequeno parafuso que permite regular sua altura, coloque a fita para reproduzir e vá ajustando este parafuso lentamente, até encontrar a posição que tenha o máximo de sons agudos.

Uma vez de posse deste equipamento, a saída de gravação do amplificador ou receiver deve ser ligada à entrada auxiliar do computador, mediante um cabo com uma ponta RCA Estéreo e na outra um conector P2 estéreo. Este cabo pode ser conseguido facilmente nas lojas que vendem componentes de eletrônica ou de informática.

Daí em diante é só seguir os roteiros abaixo:

Gravação de LPs para MP3

1) Conectar o toca discos a um amplificador ou pré-amplificador.

2) Conectar uma saída line out do amplificador (ou uma saída REC para tape deck) na line in da placa de som. Requer cabo RCA/P2 estéreo, conforme exposto acima

3) Selecionar nas “propriedades de áudio” do Windows somente a entra de linha (line in) como sinal de gravação. Todas as demais opções devem ficar desmarcadas.

4) Usar um Wave Editor (o do Nero, por exemplo, ou então o Audacity o o SoundForge) e selecionar no menu “Audio” a opção “Record” (gravar).

5) Selecionar Sample Rate de 44.100 Hz e Bit Depth de 16 bits. Marcar a opção Stereo Recording.

6) Acionar o toca discos e, no exato momento em que a música começar a tocar, apertar o botão Rec do controle de gravação no programa Wave Editor, simbolizado por uma bolinha vermelha.

7) Para finalizar a gravação, aperte o Pause e em seguida OK.

8) Salve uma cópia temporária desse arquivo wave.

9) Selecione a música inteira com Ctrl A.

10) Aplique os filtros desejados. Comeee com o redutor de ruídos, depois com o equalizador, eco, e os demais filtros e efeitos que julgar necessário.

11) Após a edição concluída salve diretamente como MP3 utilizando a opção Save As.

12) Coloque um nome adequado ao arquivo, selecione a extensão MP3 e clique em Options.

Gravação de Fitas K7 para MP3

Opção 1 – Conectar o tape deck a um amplificador ou pré-amplificador e seguir os passos da gravação de LPs (passo 2 em diante).

Opção 2 – Conectar o line out do tape deck diretamente na line in da placa de som. Requer cabo RCA/P2 stereo e headfone conectado ao tape deck para monitoração. Seguir os passos da gravação de LPs (passo 3 em diante).

Quais programas gratuitos usar no Windows para ficar legalizado e evitar a pirataria?

  Tirando-se o Windows em si, que é pago, no restante é possível fazer quase tudo o que um usuário médio necessita de seu micro gastando coisa nenhuma com software, e rigorosamente dentro da lei.

Abaixo vão algumas sugestões:

  • Suíte de escritório: o BrOffice faz tudo o que o Office faz, e é de graça
  • Browser: trocar o Internet Explorer pelo Firefox
  • Antivírus: versões gratuitas do AVG e do AVAST!
  • Anti-spyware: o Spybot é muito bom
  • Reprodutor de áudio e vídeo: trocar o Windows Media pelo VLC ou WinAmp
  • Mensageiro instantâneo: sai o MSN e entra o Pidgin (antigo Gain)
  • Gravação de CD/DVD: ao invés do Nero, que é pago, usar o CDBurnerXP
  • Edição de som: trocar Soundforge pelo Audacity
  • Limpeza do registro e disco: sai o Norton WinDoctor e entra o MVRegClean ou então o Ccleaner.
  • Leitura de PDF: pode ser usando tanto o Acrobat reader quanto o FoxIT
  • Gerenciador de banco de dados: trocar o MS-SQL pelo Firebird ou MySQL
  • Linguagem de programação para internet: sai ASP e .NET e entra o PHP
  • Editoração eletrônica: substituir Pagemaker e InDesign pelo Scribus
  • Ilustração e design: sai CorelDraw entra InkScape
  • Edição de fotos: Ao invés do Photoshop, usar o GIMP e outros

Como copiar arquivos ocultos e pastas pelo DOS

  Para copiar arquivos ocultos através do MS-DOS você precisa primeiro torná-los “visíveis” mudando seus atributos de “oculto” (“hidden”) para “não-oculto”. Dentro da pasta onde estão os arquivos você muda o atributo com o comando:
attrib -r-a-s-h *.*
  Depois disto pode copiar os arquivos normalmente usando o comando:
copy nomedoarquivo destino

  Para copiar pastas e sub-pastas você usa o comando “XCOPY” ao invés do “COPY”. Digamos que você quer copiar tudo o que está na pasta C:ARQ para o drive A: junto com seus subdiretórios, o comando seria o seguinte:

XCOPY C:ARQ*.* A: /S
  A chave “/S” indica que é para copiar todos os diretórios e sub-diretórios, juntamente com todos os arquivos que eles contenham.

Como remover a mensagem de que meu Office 2007 não é original?

  Provavelmente o crack que o leitor tinha no micro para conseguir rodar seu Office 2003 pirata alterou alguma configuração ou arquivo que está interferindo na validação da versão 2007. Este fato é comprovando pelo fato de que mesmo utilizando duas chaves (números de série) oficiais o validador do Office continuava encontrando alguma coisa inesperada e por conseqüência considerava o produto como não-original.

  Como o leitor relata que seu Office continua funcionando normalmente, a questão apenas é como retirar o aviso de que o produto não é original. Isto pode ser feito facilmente, basta desinstalar a atualização KB949810. Acompanhe:

1 - Baixe o programa
Uninstall Tool

2 - Depois de instalar, abra o Uninstall Tool e entre na aba SISTEMA, isto abrirá uma extensa lista de programas e atualizações do sistema.

3 - Procure o programa OGA Notifier 2.0.0048.0. Clique nele com o botão direito do mouse e ative a opção Desinstalar

4 - Vá no Painel de Controle -> Central de Segurança -> Atualizações Automática e ative a opção Notificar-me de atualizações mas não baixá-las ou instalá-las automaticamente. Com isto, poderá verificar as atualizações antes de fazer o download. Quando aparecer de novo a atualização do Office (KB949810) desmarque e bloqueie, depois disto pode voltar as opções de “Atualizações Automáticas” para a mesma forma que estava antes.

  Lembramos que o usuário deve sempre optar por ter seus programas originais, para não ter este tipo de problema com versões “genéricas”.


Este procedimento ABAIXO só funciona com Office 2003 e 2007:
- Execute regedit;
- procure pelas chaves "OGAAddin.connect" (sem aspas);
- Todas as localizadas podem ser pagadas (as que tiverem "1" no final não precisam);
- Depois localize todas as chaves "Loadbehavior" (sem aspas);
- Mudar os valores numéricos encontrados todos para "0";
- Fechar o regedit;

Adobe Flash Player não instala no Internet Explorer 64 bits do Windows 7

  É preciso saber que o Windows 7 64 bits trabalha normalmente com programas de 32 bits, exceto aqueles muito antigos e/ou que tenham alguma falha de segurança. Aliás, o Internet Explorer e o Media Player que rodam por padrão no Windows Vista e no Windows 7 de 64 bits são na verdade as versões de 32 bits. Para executar as versões de 64 bits é preciso dar um comando específico, no caso do IE, e editar o registro, no caso do Media Player.

  No caso do Internet Explorer de 64 bits, se alguém tentar instalar um plugin de 32 bits vai acontecer o que o leitor está relatando, ou seja, se estes programas estiverem funcionando em sua versão de 64 bits então todos os plugins precisarão ser também para 64 bits. Estes plugins de 64 bits são raros atualmente, justamente por isso que a Microsoft optou por rodar por default as versões de 32 bits destes aplicativos (e de outros também). Há um KB da Microsoft sobre este assunto em
http://support.microsoft.com/kb/896457

  Aliás, não vemos necessidade de rodar um browser em 64 bits, a não para aplicativos muito pesados que rodem pela Web. Mas, em todo caso se o leitor quiser mesmo fazê-lo poderá instalar a versão beta do Flash Player 10.2 numa versão chamada square que está disponivel em versão beta em http://labs.adobe.com/downloads/flashplayer10_square.html

  Fizemos um teste num micro do laboratório, que está rodando o Windows 7 Home Premium 64, e é possível assistir o Youtube e todos os demais sites com Flash sem problema algum, mas usando o IE normal, de 32 bits. Só para confirmar, pegamos um micro recém instalado que tinha por aqui e neste baixamos e instalamos o Adobe Flash Player 10.1 e tudo correu sem problema algum na versão do ID de 32 bits. Depois instalamos a versão 10.2 (Square) e rodamos o Youtube também no IE 64 bits, que funcionou normalmente.

Como rodar vários sistemas operacionais num mesmo micro?

  Existem basicamente três formas de ter vários sistemas rodando num mesmo micro:
1 - Usando boot múltiplo,
2 - Usando vários HDs, ou
3 - Usando um sistema de máquinas virtuais.

  No primeiro, quando se liga o micro aparece um pequeno menu para escolher qual sistema operacional será carregado. Os sistemas podem estar no mesmo HD ou em vários HDs.

  No caso 2, cada disco rígido contêm um sistema operacional, e a mudança de um sistema para outro é feita mudando-se a configuração do BIOS, fazendo o micro inicializa pelo HD que contêm o sistema operacional desejado.

  No terceiro caso, existe um sistema operacional padrão (Windows, Linux ou do próprio software de virtualização) que serve de base para a criação e execução de várias máquinas virtuais.

  Este é o sistema que achamos o melhor, pois a única vantagem em ter vários sistemas operacionais no mesmo computador é para fazer testes e pesquisas, e para tanto o sistema de virtualização permite rodar vários sistemas no mesmo micro e, o melhor de tudo, ao mesmo tempo, desde que o sistema tenha capacidade para tanto, em especial a memória RAM e a capacidade de processamento.

Para que serve o .NET Framework da Microsoft? Devo ou não instalar? Qual versão escolher?

  O .NET Framework é uma conhecida ferramenta de programação da Microsoft, que abrange os ambientes de criação (IDE) e as bibliotecas que os usuários precisarão ter em seus computadores para executar os programas criados com ela. Usando o .NET Framwork os desenvolvedores podem criar e testar aplicativos em diversas linguagens de programação, com a grande vantagem de ter o software rodando de forma bem semelhante nas diferentes versões do Windows, basta que elas suportem a tecnologia. Para o usuário o .NET Framework passa a ser, portanto, um item essencial do Windows pois vários programas foram criados a partir dele e o requerem durante a instalação ou simplesmente para rodar tratando-se das aplicações sem instalador.

Porque existem várias versões?

  O .NET Framework está em constante evolução, e a cada nova versão ganha mais tecnologia que representa mais opções para programação, melhorias de segurança e outras novidades que aproveitam melhor as características de cada nova edição do Windows. Entretanto, muitos softwares que foram criados com as primeiras versões do .NET não ganharam suporte às mais recentes.
  Por exemplo, houve muitos programas criados com o .NET Framework versão 2.0, principalmente na época em que só existia o Windows XP, antes do Windows Vista. Se você já tiver instalada a versão 3.0 ou mais recente do .NET, por exemplo, deverá mesmo assim baixar e instalar também a versão 2 para conseguir rodar qualquer programa que requer esta versão antiga.

  A partir do Windows 2003 e do Windows Vista (inclusive o 7) cada nova versão de Windows conta com a versão mais recente do .NET lançada até então, a partir da instalação do Windows, o que facilita a vida dos desenvolvedores e usuários, mas versões antigas e mais recentes podem ser baixadas e instaladas facilmente, claro, respeitando as limitações do instalador.


Veja abaixo a relação de sistemas e respectivos frameworks integrados:
95 - não suporta a tecnologia .NET
98, 2000 e XP - só por instalação manual
2003 - suporte nativo para a 1.1
2003 R2 - suporte nativo para a 2.0
Vista e Server 2008 - suporte nativo para a 3.0
Windows 7 e Server 2008 R2 - suporte nativo para a 3.5
8 (ainda sem nome, sucessor do Windows 7) - suporte nativo para a 4.0

As versões do .NET Framework

  Para os técnicos de manutenção e instalação de PCs, uma boa dica para garantir o máximo de compatibilidade e evitar possíveis problemas, sempre que formatar o HD ou comprar um PC novo baixe e instale o .NET Framework antes de começar a colocar os demais programas. As principais e mais requeridas versões do .NET são a 2.0 e 3.5, mas pode ser necessário ter as outras instaladas também. As versões abaixo são os principais releases:

Microsoft .NET Framework 1.0 SP3 - Primeira versão estável foi lançada oficialmente em fevereiro de 2000. É compatível com 98, Me, NT 4.0, 2000 e XP. Foi substituída pela versão 1.1, mas em alguns casos, programas podem requerê-la, pois verificam a “build”, e não a versão.

Microsoft .NET Framework 1.1 - Lançada em em abril de 2003, é a primeira a vir nativamente no Windows (no caso, o 2003, posterior ao XP). Compatível com Windows 2000, XP, 2003, Vista e 2008.

Microsoft .NET Framework 2.0 Redistributable - Esta é uma das mais famosas e usadas. É necessária para boa parte dos programas feitos com o sistema .NET. Foi lançada em janeiro de 2006 e é compatível com Windows 98, 2000, Millenium, XP e 2003.

Microsoft .NET Framework 3.0 Redistributable - Lançada em novembro de 2006. Contém inúmeros avanços em relação à versão 2.0, apesar do curto intervalo de lançamento entre um e outro. É compatível com Windows XP, 2003 e Vista.

Microsoft .NET Framework 3.5 - Lançada em novembro de 2007. Devido à popularidade grande das versões 2.0, esta é a única versão do Framework que vem também com versões anteriores (no caso, a 2.0 e a 3.0), por isso o instalador conta com mais de 100 MB de arquivos. É compatível com Windows XP, 2003, Vista e 2008.

Microsoft .NET Framework 4.0.0 Ouro - Lançada em abril de 2010. Ainda não está integrada em versão nenhuma do Windows, mas espera-se vê-la na versão 8, ou seja lá qual for o nome da versão para usuários que substituirá o Windows 7. É compatível com Windows XP, 2003, Vista, 2008, 7 e 2008 R2.

Vai comprar peças para computador? Tome alguns cuidados!

  Agora que você já escolheu um a um os componentes de seu novo micro chegou a hora de correr atrás de cada um deles. Pelas características do mercado Brasileiro, a maioria dos componentes de informática são comercializados por pequenas empresas. Você só terá acesso a um grande distribuidor se tiver firma aberta e comprar a partir de uma certa quantidade. Portanto, é bem provável que você terá que lidar com dois ou mais fornecedores, em geral pequenas empresas, e é preciso ter critérios próprios e também entender o critério dos fornecedores, para que sua compra seja a mais bem sucedida possível, no presente e no futuro. Veja nossa análise:

  Se você precisa comprar peças para computador e mora em São Paulo provavelmente vai se dirigir à região da Rua Santa Ifigênia ou, se for carioca, vai adquirir seus componentes em alguma das galerias do centro do Rio de Janeiro. Se você mora fora dos grandes centros precisará encomendar pela Internet ou por telefone e receber pelo Correio. Em qualquer um destes casos, será preciso muita atenção e alguns cuidados básicos, descritos a seguir, para que a alegria de adquirir um novo micro ou de melhorar o micro existente não se transforme numa avalanche de problemas. Acompanhe:

Pesquisa – Monte uma lista de compras e faça uma pesquisa de preços. Consulte ao menos três fornecedores para saber qual é a média para cada item. Barganhe, peça desconto, garantia, melhor condição de pagamento e EXIJA um bom atendimento. Infelizmente ainda há vendedores que atendem como se estivessem fazendo um enorme favor para o comprador — fuja de estabelecimentos assim. Se na hora da compra o atendimento é ruim, quando você for reclamar de algo será pior ainda...

Idoneidade do vendedor – Antes de fechar negócio com um novo fornecedor procure conhecê-lo. Procure na Internet ou no PROCOM se existe algum problema. Peça referências, pergunte a quem já comprou se foi bem atendido. Veja há quanto tempo a empresa está no mercado, isto porque existem lojas que são verdadeiras armadilhas para os incautos, fazem um grande movimento e depois desaparecem sem deixar vestígios e deixando desamparados seus clientes.

Procedência – A esmagadora maioria dos componentes de informática é produzida no oriente, com exceção dos processadores que podem também ser produzidos nos EUA, no México e em outros países ocidentais. Nada contra os orientais, eles apenas fabricam de acordo com o pedido do freguês, justamente por isto os melhores e também os piores produtos são fabricados na China, na Tailândia e na Coreia, sem falar de Taiwan que uns dizem fazer parte da China e outros dizem ser um país independente. Procure comprar produtos “em box”, isto é, fuja de produtos sem embalagem original e sem os CDs de instalação. Os ditos produtos OEM, que vêm a granel dentro de grandes caixas, podem ser bons para as fábricas mas são péssimos para o comprador individual, pois são um campo aberto para as falsificações e malandragens de todo o tipo. Aliás, na hora em que lhe oferecerem algum produto, verifique se o componente é realmente o que consta na embalagem ou se é algo “maquiado” (vide adiante).

Com ou sem nota – Devido à alta tributação existente em nosso país, a maioria das lojas vende produtos sem emitir nota fiscal. Até porque muitos componentes entram no país de maneira ilegal, vindos do Paraguai ou usando artifícios no trâmite de importação. É claro que um estabelecimento que emite nota fiscal para os produtos vendidos vai ter um preço mais alto, mas em compensação você terá um documento legal e válido em caso de troca, reclamação ou garantia. Sempre que possível, exija nota fiscal do que está comprando e que a nota seja o mais completa possível, especificando claramente a marca e modelo do componente. Se houver número de série, faça com que ele conste na nota fiscal, se o vendedor não tiver esta facilidade anote você mesmo, na presença de um representante do fornecedor.

Etiquetas de garantia ou numero de série – Mesmo com a nota fiscal em mãos, é comum que os componentes de informática recebam uma etiqueta de identificação auto-destrutível. Esta etiqueta geralmente traz o nome do vendedor e a data de aquisição e serve para contar o prazo de garantia. O uso das etiquetas é um procedimento interessante, pois sem ele ficaria difícil saber quais itens estão ou não na garantia, pois não haveria outra forma de diferenciar uma peça da outra. Assim, no caso de componentes com número de série exija que este número conste na nota fiscal ou recibo de compra, caso não exista o número de série exija que o vendedor identifique cada componente com sua etiqueta.

Condições da garantia – Por falar em garantia, há duas coisas que você precisa ficar bem atento ao escolher um fornecedor. Uma é a condição de troca, que veremos a seguir, a outra é o prazo de garantia e a documentação exigida. Em geral, pequenas lojas dão garantia de três meses para os componentes da CPU, mas os grandes distribuidores chegam a dar um ano e até mais. Itens como monitores e impressoras devem ter sido fabricados ou montados no Brasil, por isto exija a garantia original de fábrica que em geral é de 1 ano para troca imediata e mais dois anos para conserto gratuito. Verifique as condições para atendimento dentro da garantia: alguns fornecedores exijam que se leve a nota fiscal ou documento de compra e que o produto seja entregue na embalagem original, com todos os manuais, discos e acessórios, enquanto outros aceitam que se leve apenas o componente defeituoso. Este detalhe é muito importante principalmente para quem está longe do fornecedor, pois o envio do produto completo aumenta a despesa com o frete de ida e volta, que em geral fica por conta do comprador.

Condições para troca – Isto é muito importante, pois é na hora da troca que se conhece o bom fornecedor. Alguns exigem que o item defeituoso seja deixado para análise — o que pode demorar semanas — enquanto que outros trocam o componente no ato, que é o certo. Porque é o certo? Considere o seguinte: se o componente não apresenta qualquer dano físico aparente como riscos, quebras ou empenamentos, o que poderia indicar mau uso do produto, o vendedor tem por OBRIGAÇÃO troca a peça imediatamente, independente de qualquer teste. Porque? Simples: se o produto estiver em boas condições poderá ser revendido para outro cliente, enquanto que se o item estiver realmente defeituoso deveria ser trocado de qualquer maneira. Além disto, muitas vezes o componente está em perfeito estado, só que não é compatível com o conjunto. Isto é muito comum com memórias, muitas vezes elas não se adaptam à placa-mãe escolhida, mesmo estando em bom estado. Assim, se você notar que o vendedor impõe muitas restrições à troca de componentes não hesite: procure outra loja. É só assim que livraremos o mercado de gente desonesta ou que não sabe trabalhar.

Analise o produto – No ato da compra, ao receber o material, analise cuidadosamente cada peça procurando por defeitos. Nas MBs e outras placas, recuse peças que estejam empenados ou que tenham riscos e outros defeitos de acabamento, o que denotaria fabricação ou manuseio descuidado. Veja se as peças têm as etiquetas de identificação do vendedor e se elas não foram substituídas ou remarcadas, o que significa que já tinham sido vendidas para alguém e retornaram por algum motivo. Procure pegar apenas peças que estejam em sua embalagem original, evitando itens embrulhados em plástico-bolha ou fornecidos sem qualquer proteção.

Não se engane, seja esperto - as falsificações são normais num país como o Brasil, com uma população tão carente, com pouca educação e tão próximo de vizinhos suspeitos como o Paraguai e outros “hermanos”. Difícil é o produto de certo renome que não tenha suas falsificações. Por exemplo, as mídias de CD e DVD que você encontra por aí nas galerias e pequenos boxes das grandes cidades são falsificadas, mesmo que tenham vistosas etiquetas de grandes fabricantes como LG, HP e Philips. Uma mídia original destes fabricantes custa pelo menos 3 vezes mais caro do que seus correspondentes “genéricos”. E mesmo que o comerciante faça questão de ter o produto original, ele mesmo poderá estar sendo vítima de falsificação. Afinal, a esmagadora maioria dos produtos de informática são feitos na China, o que eles fazem, com a maior “cara de pau”, é simplesmente mudar a etiqueta de um lote original para outro “alternativo”... Assim, conforme falamos acima, escolha a dedo seus fornecedores e desconfie de preços muito abaixo do que a média do mercado, e simplesmente rejeite produtos que vêm fora da embalagem original ou com etiquetas e acabamento grosseiro. Estes têm uma grande chance de serem falsificações, contrabando ou, na melhor das hipóteses, produtos de segunda linha ou de lotes que foram rejeitados no controle de qualidade da linha de produção ou, ainda, produtos do tipo “refurbished”, isto é, que foram vendidos e devolvidos pelo comprador porque tinham algum defeito. Estes componentes ou aparelhos são posteriormente consertados e colocados de novo no mercado, só que os fabricantes honestos indicam que são reformados e os vendem mais barato, mas os vendedores desonestos vendem estes produtos “refurbished” como se fossem novinhos em folha. Tenha cuidado, por isso é que dizemos ser preciso conhecer bem o fornecedor e ter boas referências do mesmo. EM RESUMO...
  A montagem ou upgrade de um micro começa na hora em que determinamos para o que ele vai servir e termina apenas quando ele está funcionando e atendendo às expectativas, o que deve acontecer ao longo de vários anos. Para tanto, é de suma importância que cada componente seja escolhido cuidadosamente e adquirido com toda a atenção. Não se afobe e não caia em conversa fiada de vendedor, procure informar-se sobre os componentes e os fornecedores, analise cuidadosamente as ofertas recebidas e temos a certeza de que você vai ficar muito feliz com seu novo micro ou com a reforma que estiver fazendo em seu “velhinho”.